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Chrome agora pode avisar se a sua senha vazou na internet; saiba como ativar

  • G1
  • 25 Out 2019
  • 16:17h

(Foto: Reprodução)

Google lançou a versão 78 do navegador Chrome e, entre as novidades, o programa agora pode verificar as senhas digitadas na web e informar o usuário caso alguma delas já tenha aparecido em vazamentos de dados. Nesses casos, o navegador recomendará a troca da senha. Um vazamento de dados ocorre quando um serviço on-line ou aplicativo é atacado por hackers ou deixa os dados de seus usuários expostos na web. Essas informações depois são comercializadas no submundo da rede e aproveitadas por hackers para a realização de ataques. Senhas vazadas precisam ser trocadas, mas nem sempre é possível lembrar qual senha era usada em cada serviço que foi atacado. Em muitos casos, vazamentos de senhas nem identificam a origem dos dados. Com os alertas no navegador, o usuário é informado do problema assim que uma senha vulnerável for usada. O recurso foi inicialmente apresentado em uma extensão para o Chrome chamada "Check-up de senha". Como o recurso no navegador ainda está em fase de testes, a extensão ainda é a maneira preferida para receber esses alertas. Ela pode ser baixada na loja oficial de extensões do Chrome. Apesar de terem a mesma função, o alerta interno do navegador é diferente do alerta exibido pela extensão, que traz uma janela vermelha no canto da tela. O navegador, por sua vez, abre uma janela no centro da tela — e a cor respeitará o tema do sistema operacional (claro ou escuro). Segundo o Google, a ferramenta consulta um banco de dados com mais de quatro bilhões de registros. Essa consulta é realizada de uma maneira que protege a privacidade do usuário e impede abusos — ou seja, um hacker não pode roubar as senhas que o Google reuniu para gerar esses alertas. Caso as senhas sejam salvas e sincronizadas na conta Google, o Gerenciador de senhas do Google também pode informar se há alguma senha insegura em uso. Como habilitar no navegador Quem não quiser instalar a extensão Check-up de senha pode ativar o novo recurso, que foi astreio correios

adicionado ao Chrome 78. Basta seguir estes três passos:

  1. Abra uma nova aba no navegador;
  2. Cole o seguinte endereço: chrome://flags/#password-leak-detection
  3. Ao lado da opção Password Leak Detection, troque a opção para Enable

Japoneses prometem moto voadora para 2020

  • G1
  • 24 Out 2019
  • 15:48h

(Foto: Reprodução/G1)

O Salão de Tóquio 2019 mostra algumas ideias de inovações para o futuro do transportes. Não apenas em carros elétricos e patinete, algumas empresas estão apostando em carros e motos voadoras, como é o caso da Xturismo que teve sua apresentação mundial no evento. Como o governo japonês está dando incentivos para tornar veículos leves voadores uma realidade, empresas estão investindo no desenvolvimento dessa tecnologia, com é o caso da Ali Technologies, especializa em drones, que revelou o protótipo. A empresa afirma que o modelo será lançado em 2020, fora do Japão, ainda sem o preço divulgado, mas as reservas começam ainda em 2019. Nesta primeiro momento serão vendidas unidades limitadas, e a produção em larga escala começaria em 2021 para que pudesse chegar ao mercado japonês em 2022. Apesar de o posicionamento do piloto lembrar o de uma moto, a Xturismo teve seu visual inspirado em carros esportivos.Como voa? Como a Ali é uma empresa que fabrica drones, a XTurismo parece bastante com esse tipo de máquina. Ela tem o total de 10 hélices, mas os detalhes de sua motorização ainda é um segredo."Ainda não podemos falar sobre os detalhes dos motores, mas a propulsão será mista de eletricidade e gasolina", disse Takafumi Oba, porta voz da Ali, ao G1.Em março passado, a "moto voadora" da Ali fez um teste em março passado, ainda com uma versão anterior do protótipo, e o veículo levantou apenas alguns centímetros do solo.

Google Pay agora permite usar débito para compras on-line

  • G1
  • 14 Out 2019
  • 20:26h

Foto: Thiago Lavado/G1

Google anunciou nesta segunda-feira (14) que está expandindo os cartões que são aceitos no aplicativo de pagamentos Google Pay. A partir de hoje, o usuário poderá escolher, no momento do pagamento de uma compra on-line, se quer pagar no débito ou no crédito. Com essa opção, é possível comprar na internet sem ter que pagar com boletos ou cartões de crédito. A novidade vale para sites e aplicativos que aceitam o Google Pay como forma de pagamento e para cartões que têm uma ou ambas funções — crédito e débito. Neste início de projeto, o número de parceiros ainda é limitado, mas o Google aposta em um processo de adesão simples para atrair mais lojas e aplicativos. Antes do anúncio, era possível usar cartão de débito para pagar com o Google Pay, mas somente na forma de pagamento sem contato em uma loja física, com a aproximação do celular que conta com um chip NFC. De acordo com João Felix, líder de operações do Google Pay na América Latina, o Brasil é um mercado prioritário para o Google, que vê no país parte da estratégia de alcançar o próximo 1 bilhão de usuários. Dados apresentados por Felix mostram que das 110 milhões de pessoas que têm conta bancária no Brasil, apenas 50 milhões têm acesso a cartão de crédito. Os outros 60 milhões de bancarizados contam apenas com cartão de débito. "É uma solução focada nessas pessoas, para simplificar a experiência de compra no débito", disse. A Apple já permitia o pagamento com débito no Apple Pay, para compras em aplicativos e no navegador Safari. A função também depende de bancos, operadoras de cartões e parceiros.

Instagram vai desativar recurso que permite ver atividades de usuários

  • Redação
  • 08 Out 2019
  • 07:53h

A ferramenta foi lançada pela plataforma em 2011, quando a função era a melhor maneira de descobrir as curtidas dos amigos | Foto: Reprodução

A rede social Instagram decidiu desabilitar a função “seguindo”, que permite aos usuários visualizarem as atividades, a exemplo de curtidas e comentários, dos perfis que eles seguem. A ferramenta foi lançada pela plataforma em 2011, quando a função era a melhor maneira de descobrir as curtidas dos amigos. Contudo, o “explorar” virou a principal ferramenta para navegar pelo aplicativo. “As pessoas não sabiam que suas atividades ficavam sempre disponíveis. Então, você está deixando as pessoas surpresas quando elas descobrem que suas atividades estão aparecendo”, disse Vishal Shah, vice-presidente de produto do Instagram, ao BuzzFeed News.

Facebook: começa teste de não mostrar a usuários as curtidas de publicações

  • Redação
  • 28 Set 2019
  • 07:38h

experiência começou na Austrália e poderá ser estendida a outras nações; não há, ainda, previsão de quando poderá ser implantada no Brasil | Foto: Reprodução

Depois do Instagram, é a vez do Facebook ocultar para os usuários a quantidade de curtidas de cada publicação. A plataforma começou nesta sexta-feira (27) um teste envolvendo a marcação da reação, o famoso like, que é uma de suas principais ferramentas. A experiência começou na Austrália e poderá ser estendida a outras nações. Não há, ainda, previsão de quando poderá ser implantada no Brasil. A curtida é um dos principais recursos de engajamento com uma mensagem difundida na rede social, permitindo que os usuários demonstrem uma avaliação positiva sobre determinado conteúdo. Em 2016, a empresa passou a disponibilizar outras reações por meio de símbolos gráficos, como expressões de amor, tristeza, raiva e surpresa. “Estamos fazendo um teste limitado em que as contagens de curtidas e reações, além do número de visualizações de vídeos se tornam privados no Facebook e apenas visíveis para o autor do post. A partir disso, vamos reunir feedbacks para entender se essa mudança irá melhorar a experiência das pessoas”, declarou a empresa por meio de nota.

 

Potenciais prejuízos – Estudos indicaram possíveis impactos do uso de redes sociais no bem-estar de pessoas, especialmente jovens. Pesquisa da Universidade de Michigan, nos Estados Unidos, estabeleceu uma relação entre o uso do Facebook e comportamentos de vício.

A lógica de oferta de “recompensas” por esses sites e aplicativos dificulta a tomada de decisões e estimula atitudes de retorno contínuo ao uso do sistema, assim como no caso de outras desordens ou de consumo de substâncias tóxicas.

Já outra investigação acadêmica realizada por pesquisadores das universidades de Stanford e de Nova York identificou efeitos positivos em pessoas que deixaram de navegar na rede social, como aumento de bem-estar e redução da polarização política. De outro lado, dirigentes da empresa, entre eles o CEO (diretor executivo) Mark Zuckerberg, em diversas ocasiões sugeriram o intento de buscar experiências mais positivas na rede social.

Instagram – Em julho, a empresa implementou teste semelhante no Brasil em outra rede social de sua propriedade, o Instagram. A mudança já havia sido testada em outros países e chegou aos usuários brasileiros.

O teste fez parte de diversas iniciativas anunciadas pela plataforma para combater práticas nocivas na internet, como discurso de ódio, ou bullying na web. Tais ações são uma resposta a críticas recebidas pela plataforma de que sua arquitetura e lógica de funcionamento favoreceriam um ambiente prejudicial ao bem-estar de seus integrantes.

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Anatel convoca clientes baianos com celulares pré-pagos para fazer recadastramento

  • Redação
  • 04 Set 2019
  • 11:52h

(Foto: Reprodução)

Baianos com celulares pré-pago devem ficar atentos para as mensagens recebidas da operadora a partir de segunda-feira (2). Por determinação da Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações), as empresas de telefonia móvel que atuam na Bahia estão convocando seus clientes para participar de um processo de atualização cadastral. O recadastramento precisa ser feito por todos os clientes que forem acionados pelas operadoras. O consumidor que receber o aviso deverá entrar em contato com a central de atendimento da operadora e atualizar os dados pessoais, como nome, CPF e endereço completo com CEP. Segundo a Anatel, após o período de recadastramento, o cliente que estiver com pendência terá a linha bloqueada até que atualize seus dados.  A medida já havia sido implantada no mês de abril em outros dez estados, como Acre, Paraná, Minas Gerais, Santa Catarina e Brasília. Agora, vale para todo o Brasil. Esse processo, segundo a Agência, é o primeiro passo para a implantação de um novo projeto. A partir de 2020, as operadoras de telefonia deverão adotar um novo modelo de cadastro para as atividades dos pré-pagos. À reportagem, o universitário Caique Miranda, de 24 anos, comentou sobre a medida. “É bom fazer essa atualização, até mesmo para liberar novas linhas. Acho que muita gente troca de chip e acaba abandonando o número antigo. Eu já fiz isso. Atualização cadastral eu sempre vejo como positivo. Recentemente a gente também teve o bloqueio de celulares piratas, acho que a Anatel está passando por um processo interno de organização”, opinou.  A ação envolvendo celulares piratas, citado por Caique, começou a ser implementada no estado no início do ano, quando a reguladora informou que produtos sem o selo da Anatel que “indica a certificação do aparelho e garante ao consumidor a compatibilidade com as redes de telefonia celular brasileiras, a qualidade dos serviços e a segurança do consumidor”, seriam retirados de circulação. 

Marcos Pontes sobre CNPQ: ‘Se não tiver orçamento, eu não tenho como pagar’

  • Redação
  • 27 Ago 2019
  • 15:03h

Valter Campanato/Agência Brasil

O ministro da Ciência e Tecnologia, Marcos Pontes, disse que o governo só tem dinheiro para pagar bolsas do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) até o final do mês de agosto. A informação do blog do programa Em Foco, da GloboNews. “A gente tem o recurso agora até o final desse mês, que a gente vai fazer pagamento, em 1º de setembro, e a gente vai ter que achar para outro mês”, afirmou o ministro. Perguntado se as bolsas podem acabar, o ministro disse que se não houver orçamento, não terá como pagar. “Se não tiver orçamento, eu não tenho como pagar. São 84 mil bolsas. Isso é difícil, se for pensar, tem várias implicações”, afirmou.

Facebook vai contratar jornalistas para fazer curadoria de notícias

  • Redação
  • 22 Ago 2019
  • 15:52h

(Divulgação)

O Facebook divulgou hoje (20) que pretende contratar uma equipe de editores para trabalhar no chamado News Tab, um esforço de notícias. De acordo com a rede social, jornalistas serão responsáveis por fazer a curadoria da página. A ideia da nova aba que será lançada pela companhia é mostrar reportagens mais recentes e relevantes para os usuários.  A empresa quer reunir profissionais de diferentes meios e já está fazendo os primeiros anúncios de vagas para o trabalho. A ferramenta será separada do Feed de Notícias do Facebook.

Instagram passa a contar com ferramenta que permite que usuários denunciem fake news

  • Redação
  • 17 Ago 2019
  • 08:57h

(Foto: Divulgação)

O Instagram passou a contar, nesta quinta-feira (15), com uma ferramenta que permite que os usuários denunciem quando uma informação divulgada na rede social seja falsa. Segundo reportagem da IstoÉ a novidade ainda está em fase de testes e consiste em um botão de “denunciar” para ser acionado quando a publicação for suspeita. Em seguida a publicação é analisada pela equipe de verificadores de dados do Instagram. A expectativa é de que a ferramenta esteja disponível para todos os usuários do Instagram até o fim do mês de agosto. À reportagem do IstoÉ, a porta-voz do Facebook Stephanie Otway ressaltou os investimentos da empresa no combate às Fake News.  “A partir de hoje, as pessoas poderão nos informar sobre postagens no Instagram que podem ser falsas”, disse Otway. Estamos investindo muito para limitar a propagação de informação errônea em nossos aplicativos, e planejamos compartilhar mais atualizações nos próximos meses”, acrescentou.

A pedido de Trump, Bolsonaro quer MP para mudar lei de TV paga no país

  • Redação
  • 11 Ago 2019
  • 14:17h

(Foto: Reprodução)

O presidente Jair Bolsonaro determinou que o Ministério da Economia e o da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicação preparem uma medida provisória modificando a lei da TV paga no país para atender a um pedido do presidente dos EUA. Donald Trump quer a aprovação da compra da Time Warner pela gigante AT&T no Brasil.  O negócio de US$ 85 bilhões (R$ 334,5 bilhões) foi anunciado em outubro de 2016 e envolve 18 países. No Brasil, já passou pelo Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica).

A transação foi aprovada porque, segundo o Cade, a concentração de canais decorrentes dessa operação não será maior que 20%. O grupo Time Warner controla canais como CNN, HBO, Cartoon Network, DC Comics, dentre outros.

Na Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações), no entanto, não há como a transação prosperar porque a legislação vigente desde 2011 restringe a participação acionária cruzada entre operadoras de telefonia (AT&T) e grupos de conteúdo (Time Warner).

A lei determina que uma tele pode ter até 50% do capital de uma produtora de conteúdo (emissora, estúdio ou produtora), que, por sua vez, só pode deter até 30% de uma tele.

No passado, essa restrição impôs à Globo retirada do controle da Sky, empresa de TV e internet por satélite. Hoje, ela permanece na empresa como acionista minoritário (cerca de 5% de participação).

O deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-RJ) acompanhava esse assunto desde as primeiras conversas entre seu pai e Trump em torno de um projeto de alinhamento estratégico entre os dois países.

Prestes a ser sabatinado no Senado para ocupar o posto de embaixador nos EUA, o deputado publicou um vídeo na quarta-feira (7), no YouTube, defendendo o fim das restrições na TV paga.

"Há quem diga que essa lei foi criada para reduzir a concorrência e favorecer uma famosa emissora de TV", disse.

"Dentro do governo Bolsonaro existem pessoas que dão como certa uma medida provisória a fim de acabar com essa proibição. Quem for operador vai poder ser produtor de conteúdo, e você vai poder assistir à sua série."

Consultado, não respondeu até a conclusão deste texto.

Apesar das desavenças de Trump com a CNN, o presidente americano decidiu encampar o pleito da gigante AT&T, que só aguarda a aprovação da Anatel para que a junção das duas companhias seja finalizada. Outros 17 países já aprovaram a operação.

Assessores de Bolsonaro afirmam que esse negócio entrou na lista de exigências do governo americano entregue ao Brasil como parte da parceria estratégica.

Executivos da AT&T também pressionaram diretamente o ministro de Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicação, Marcos Pontes, que delegou a seus auxiliares uma solução para o impasse.

Em parceria com o Ministério da Economia, é preparada uma medida provisória que, até o momento, nada mais faz do que revogar dois artigos da legislação vigente.

A reportagem teve acesso à minuta da MP. Caso fosse enviada a Bolsonaro da forma como está, acabaria com as restrições à propriedade cruzada e permitiria que operadora de telefonia adquirisse direitos de transmissão de eventos esportivos, por exemplo.

Cientes desse plano, emissoras como Globo, Band e Record, e gigantes da internet como Facebook, Google e Netflix foram ao ministério.

A Abert, associação que representa o setor, disse que não fechou um posicionamento sobre o assunto. Mas, ao ministério, esses grupos disseram concordar com o fim da restrição acionária entre produtores e distribuidores.

Em troca, a nova lei deveria enquadrar, explicitamente, a transmissão de canais ou a distribuição de pacotes de TV via internet como um serviço de internet e não como um serviço de TV paga.

O ministério concedeu mais dez dias para receber as contribuições oficiais antes de enviar a MP para a Casa Civil.

Para os grupos de mídia, essa será a nova fronteira de difusão de conteúdo.

A Globo vem investindo pesado na oferta de seus programas pelo Globoplay. A Record também oferece canais, como a ESPN, pelo PlayPlus. Estrangeiros, como a Disney, se preparam para disponibilizar mais canais no Brasil.

Por isso, os produtores de conteúdo querem apaziguar o clima de insegurança jurídica deflagrado pelo caso AT&T. Pretendem evitar o que ocorreu recentemente com a Fox.

Após reclamação da operadora Claro, a Fox foi alvo de medida cautelar da área técnica da Anatel exigindo que houvesse uma operadora autenticando os acessos de usuários que buscassem canais do grupo americano pela internet.

A Justiça cassou a decisão afirmando que os dois serviços não se confundem e, na internet, não pode existir regulação. O conselho da Anatel ainda não tinha julgado o mérito da medida cautelar de sua área técnica. Com o revés na Justiça, avisou o governo que nada poderia ser feito sem mudança legal.

No Congresso, três projetos de lei propõem o fim das restrições de propriedade cruzada na TV paga. Até o momento, o mais aceito pelos setores envolvidos é o do senador Ciro Nogueira (PP-PI).

Nele, a difusão de conteúdo pela internet é tratada como querem os radiodifusores, e as operadoras poderiam produzir e transmitir conteúdo.

O projeto do senador Vanderlan Cardoso (PP-GO) é o que está mais avançado porque foi o primeiro a ser apresentado, no início de julho. 

O projeto altera os dois artigos da lei da TV paga para permitir que teles e grupos de mídia possam cruzar participações societárias, sem teto definido. Uma tele poderia deter o controle de um estúdio de cinema ou uma produtora de seriados.

O deputado Paulo Teixeira (PT-SP) desagradou o setor ao propor que, mesmo na internet, os canais devem seguir regras da TV paga, com cumprimento de cotas para conteúdo nacional, por exemplo.

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Maioria das empresas brasileiras não tem como atender à Lei de Proteção de Dados

  • Redação
  • 08 Ago 2019
  • 15:30h

Foto: Marcello Casal Jr./Agência Brasil

A maioria das empresas ainda não está pronta para atender às exigências da Lei de Proteção de Dados Pessoais (LGPD), revela pesquisa divulgada nesta quinta-feira (8) pela Serasa Experian. A LGPD disciplina como empresas e entes públicos podem coletar e tratar informações de pessoas, estabelecendo direitos, exigências e procedimentos nesses tipos de atividade. De acordo com o levantamento, 85% das empresas brasileiras afirmaram que ainda não estão preparadas para garantir os direitos e deveres em relação ao tratamento de dados pessoais, que começará a vigorar no Brasil em agosto de 2020.  A maioria pretende estar pronta em até um ano. A pesquisa foi realizada em março deste ano e ouviu executivos de 508 companhias de 18 ramos de atividades, com diferentes portes e segmentos, em todas as regiões do país. Os resultados mostram, ainda, que 72% das companhias com mais de 100 funcionários pretendem contratar uma pessoa de mercado especializada, uma consultoria ou assessoria para atender à primeira lei federal voltada exclusivamente à proteção de dados. Ainda segundo a pesquisa, com a chegada da lei, quase 73% das empresas esperam algum impacto, ou um impacto muito significativo, na atual infraestrutura de tecnologia de informação. De acordo com a Serasa, outro aspecto evidenciado pela pesquisa é a maneira como as empresas coletam dados e permissões de uso de informações pessoais de consumidores e usuários de serviços. Na média de todos os segmentos, as companhias preferem investir mais no relacionamento pessoal (reuniões, feiras, eventos etc.) e nas mídias sociais.

Golpe no WhatsApp que simula consulta ao FGTS alcança 100 mil pessoas

  • Redação
  • 31 Jul 2019
  • 13:45h

(Foto: Reprodução)

O link da página falsa de saque do FGTS circula no WhatsApp em apenas dois dias teve alcance expressivo A liberação de saques do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) só começa em setembro, mas já levou a um golpe que se espalha pelo WhatsApp. Em nova campanha maliciosa, cibercriminosos prometem às vítimas meios de consultar o saldo e solicitar o saque do benefício. Segundo o dfndr lab, laboratório de segurança digital da PSafe, o golpe circula há somente dois dias no WhatsApp e já tem um alcance significativo. Nesse período, 100 mil pessoas receberam, acessaram ou compartilharam o link que promete o saque do FGTS.

 

É mesmo perigoso? Desenvolvedor do FaceApp tranquiliza usuários

  • Ciência e Tecnologia
  • 18 Jul 2019
  • 11:07h

(Foto: Divulgação)

Enquanto as redes sociais estão cheias de fotos de usuários e celebridades "envelhecidos" feitas com o aplicativo russo FaceApp, mídias de diferentes países advertem que a privacidade dos usuários corre riscos. Mídias dispararam alarmes sobre os riscos e perigos de usar o aplicativo russo FaceApp após o boom de popularidade desse programa em muitos países do mundo, incluindo em vários países latino-americanos. O aplicativo permite, entre outras coisas, envelhecer os rostos que aparecem nas fotos carregadas pelos usuários. Uma das maiores preocupações gerada pelos jornalistas prende-se com o fato de a aplicação ser russa, pelo que os dados partilhados pelos utilizadores são armazenados na Rússia.

Preocupações da mídia

Por exemplo, a Agência Brasil afirma que o aplicativo FaceApp pode abrir a porta para uso abusivo dos dados dos usuários. A agência, citando um especialista, indica que o app "gera um poderoso banco de dados, não só de fotos dos usuários como de outras pessoas para as montagens (como de amigos ou de celebridades)". E isso "resulta em um problema grave, uma vez que as tecnologias de reconhecimento facial têm se mostrado abusivas, como nas aplicações de segurança pública". Além disso, o tema também não passou ao lado dos políticos de alto nível. Por exemplo, em uma carta aos chefes do Departamento Federal de Investigação (FBI) e da Comissão Federal de Comércio, o líder democrata no Senado dos EUA, Chuck Schumer, disse que a aplicação russa FaceApp pode representar uma ameaça à segurança nacional dos EUA. "O FaceApp usa inteligência artificial para alterar as fotos dos usuários, tornando-os mais jovens ou mais velhos ou escolhendo o sexo oposto. No entanto, para usar o aplicativo, os usuários devem permitir à empresa acesso total e incondicional às suas fotos e dados pessoais", disse Schumer em uma mensagem que publicou em seu blog no Twitter. De acordo com o senador, quaisquer fotos retiradas do aplicativo podem ser usadas no futuro sem o consentimento do usuário. Ele declarou que o FaceApp "pode representar uma ameaça à segurança nacional e à privacidade dos dados de milhões de cidadãos americanos". Declaração do desenvolvedorNo entanto, "embora o núcleo da equipe de P&D esteja localizado na Rússia, os dados do usuário não são transferidos para a Rússia", diz o comunicado enviado à Sputnik por Yaroslav Goncharov, desenvolvedor do FaceApp e diretor do Wireless Lab.

Instagram e Facebook têm instabilidade; usuários não estão conseguindo carregar fotos, vídeos e áudios

  • Redação
  • 03 Jul 2019
  • 12:01h

O Instagram apresenta erro ao postar Stories ou foto no feed, segundo relatos de brasileiros nesta quarta-feira (3). A rede social não permite fazer posts na ferramenta de Stories nem pelo feed. O Facebook também enfrenta instabilidade hoje, e exibe erro ao carregar imagens na linha do tempo ou em perfis. Além destes, o WhatsApp opera com bugs em fotos e áudios. O problema afeta os apps para celular Android e iPhone (iOS), além da versão web.No Instagram, ao tentar publicar fotos, o app exibe uma mensagem de erro: “Falha ao carregar. Tentar novamente”. De acordo com notificações do Downdetector, site que reúne problemas em serviços digitais, o bug na rede social de foto começou a partir das 10h, e está focado no Brasil, Estados Unidos e Europa.Segundo reclamações no Twitter, o Instagram está instável, e não permite postar fotos no feed ou no Stories. O Downdetector registrou pico de mais de 500 notificações de erro a partir das 10h, e regiões do Brasil, Estados Unidos e Europa enfrentam problemas. Mensagens de erro de conexão na rede social acusam que é impossível subir imagens no momento.

540 milhões de dados de usuários do Facebook ficam expostos em servidores da Amazon

  • G1
  • 07 Abr 2019
  • 07:07h

Foto: Richard Drew/AP

Usuários do Facebook tiveram 540 milhões de dados pessoais de expostos em servidores do serviço da Amazon na nuvem, sem qualquer tipo de senha para acesso. O vazamento foi revelado pela empresa de cibersegurança UpGuard na última quarta-feira (3). A rede social não divulgou o número de usuários atingidos.Os dados, requisitados por desenvolvedores de aplicativos para o Facebook, continham curtidas, comentários, fotos, músicas, informações sobre amigos, eventos e até reservas de voos e hotéis. A maior parte foi colocada no servidor pela empresa mexicana Cultura Criativa, segundo a UpGuard. "Os dados sobre os usuários do Facebook se espalharam muito além dos limites", escreveu a empresa de cibersegurança em comunicado. O Facebook, também por meio de nota, informou que, após ser avisado, trabalhou com a Amazon para retirar as bases de dados e ressaltou o compromisso de atuar com os desenvolvedores para proteger os dados dos usuários da plataforma. A empresa garante que os dados já estão seguros. Ainda segundo a empresa, os usuários serão informados em caso de "mau uso" dos dados e o incidente será investigado para descobrir o motivo de as informações terem sido expostas de forma pública, o que é proibido segundo as políticas do Facebook. O novo vazamento de dados é apenas mais um capítulo nos escândalos de privacidade envolvendo a rede social. No ano passado, o fundador do Facebook, Mark Zuckerberg, assumiu no Senado dos Estados Unidos a responsabilidade pelo uso inadequado de informações pela Cambridge Analytica e afirmou que a segurança é uma prioridade da empresa.