BUSCA PELA CATEGORIA "Tecnologia"

Caiu em um golpe no WhatsApp? Saiba o que fazer

  • 12 Set 2016
  • 20:02h

(Foto: Reprodução)

O WhatsApp é um dos aplicativos mais visados por criminosos para atingir usuários e capturar suas informações pessoais. Listamos recentemente os 5 principais golpes que atingem a plataforma atualmente, que incluem desde cupons de descontos à isca que oferece uma versão especial do aplicativo. Para quem ainda não foi vítima, é importante suspeitar de mensagens que afirmam que o usuário foi sorteado para ganhar algum prêmio, como carros, dinheiro e até vouchers de lojas como McDonald's e Zara. Se o internauta não se lembra de ter se cadastrado em algum concurso que iria informar os resultados por SMS, é melhor desconfiar. Procurado pela reportagem, o especialista em segurança digital da ESET na América Latina, Lucas Paus, diz que são necessárias três ações iniciais depois de ter sido vítima dessa e de outras artimanhas como o recebimento de mensagens de promoções e prêmios.

Alertar contatos

A primeira medida a ser tomada é alertar os contatos com os quais você compartilhou a mensagem na esperança de concluir a instalação de algum programa oferecido ou para completar o cadastro de alguma premiação. Informe-os que se trata de um golpe.

Cancelar serviços

A segunda etapa consiste em ligar para a operadora de telefonia e solicitar informações sobre os serviços em que o número do telefone está cadastrado. A empresa tem a obrigação de revelar essa informação para o dono da linha. Se estiver cadastrado em listas de spam e recebendo muitas mensagens ou ligações de um número específico, as operadoras também podem ajudá-lo a resolver este problema.

Atualizar proteção

O último conselho do especialista é investir na instalação de aplicativos de segurança para dispositivos móveis. Os programas são capazes de identificar links suspeitos e bloquear a abertura de páginas maliciosas no smartphone. É importante mantê-los atualizados para que possam desempenhar melhor suas funções.

CONTINUE LENDO

'Messenger', do Facebook, ganha função de pagamento

  • 12 Set 2016
  • 18:06h

(Foto: Reprodução)

O Facebook está introduzindo novas funções para possibilitar o pagamento de bens e serviços por meio do "Messenger", seu aplicativo de bate-papo, ou de programas autônomos que usam o aplicativo, os chamados "chatbots". O app chegou a um bilhão de usuários em julho deste ano. Foi o terceiro da empresa a atingir a marca. Os outros são o "WhatsApp" e o próprio Facebook. O vice-presidente de produtos de mensagens doFacebook, David Marcus, informou na conferência TechCrunch Disrupt que a empresa está trabalhando com vários provedores de pagamentos, incluindo PayPal, Visa, Mastercard, American Express e Stripe para implementar as funções. A experiência começou a funciona em caráter de teste e vale por ora apenas para desenvolvedores dos Estados Unidos. A guinada do Facebook para transformar o "Messenger" em um serviço que fizesse mais do que enviar mensagens começou em abril deste ano. Durante a feira da empresa para desenvolvedores, a F8, Mark Zuckerberg, presidente da companhia, anunciou uma série de ferramentas para construir programas de inteligência artificial em torno do "Messenger". A ideia era que empresas conseguissem usar o app para atender clientes automaticamente ou que veículos de mídia enviassem notícias personalizadas através dele.

Robô realiza a primeira cirurgia intraocular para restaurar visão

  • 11 Set 2016
  • 17:02h

O aparelho introduz uma agulha no olho, operada por um joystick (Foto: BBC)

Cirurgiões usaram pela primeira vez um robô em uma operação dentro de um globo ocular, para recuperar a visão de um paciente. Os médicos do Hospital John Radcliffe, em Oxford, na Inglaterra, esperam que o procedimento abra caminho para cirurgias oculares mais complexas do que atualmente é possível com as mãos humanas. Cirurgias com robôs são frequentes, mas não haviam sido usadas em operações dentro do olho. "Operar na região da parte de trás dos olhos requer muita precisão, e o desafio foi criar um sistema robótico que fizesse isso através de um orifício minúsculo na parede ocular sem causar danos enquanto se move", disse o professor Robert MacLaren, da Universidade de Oxford, que liderou a pesquisa. A BBC teve acesso exclusivo ao procedimento. O paciente, Bill Beaver, de 70 anos, disse que se sentiu em "um conto de fadas". "Tenho tanta sorte de ser o primeiro a passar por isso", afirmou.

 O robô

O robô cirúrgico Preceyes foi desenvolvido por uma empresa holandesa, braço da Universidade de Tecnologia Eindhoven. O cirurgião usa um joystick e uma tela sensível para guiar uma agulha dentro do olho, enquanto monitora o progresso através de um microscópio. O robô, que funciona como uma mão mecânica, tem sete motores e é capaz de eliminar os tremores comuns da mão de um cirurgião humano. Grandes movimentos no joystick resultam em pequenos movimentos no robô, e quando o cirurgião solta o aparelho, o movimento é congelado.

O paciente

Bill Beaver era pároco oficial de uma comunidade na Inglaterra até ano passado. Em julho, um oftalmologista identificou uma membrana crescendo na parte de trás do seu olho direito. A pressão criou um furo na sua retina, algo que começou a prejudicar sua visão central. "Quando seguro um livro, tudo o que vejo é um amontoado no centro, e minha visão naquele olho é restrita à parte mais periférica", disse ele antes da cirurgia, realizada no fim de agosto "Normalmente quando fazemos essa operação de forma manual, nós tocamos a retina e sempre há hemorragia. Mas, com o uso do robô a membrana foi retirada de forma limpa", disse MacLaren. Como resultado, a visão central de Beaver foi restaurada. Por conta de uma bolha de gás nos olhos, ele enxerga melhor de perto, mas a visão a uma distância normal vai voltar em alguns meses. "A degeneração da minha visão foi assustadora e eu fiquei com medo de perdê-la completamente. O fato de a cirurgia ter acontecido sem percalços é realmente algo divino", disse Beaver. Doze outros pacientes irão passar por procedimentos com o mesmo robô, em um teste financiado pelo Centro de Pesquisas Biomédicas NIHR Oxford. Outra parte do financiamento vem da Zizoz, uma ONG holandesa que apoia de pacientes que sofrem de coroidermia - uma espécie de cegueira genética que deve ser o próximo alvo de tratamento com o robô.

Outro nível
Os testes são desenvolvidos como uma espécie de prova de conceito, ou seja, para estabelecer se o robô consegue fazer o que um cirurgião faz, porém com mais precisão. Mas o objetivo principal é levar a cirurgia robótica a outro nível. "Não há dúvidas de que presenciamos uma cirurgia ocular do futuro. Certamente podemos melhorar as operações atuais, mas esperamos que o robô nos permita realizar cirurgias ainda mais complexas, que são impossíveis com as mãos humanas", disse MacLaren. Oxford é apenas um dos centros ao redor do mundo que estão testando a terapia genética na retina - um novo tratamento para evitar a cegueira. Atualmente esse procedimento é feito à mão, mas intervenções futuras envolvendo injeções de células-tronco requerem que as células sejam infiltradas nos olhos lentamente. O robô pode permitir que os cirurgiões injetem as células na retina por um período de dez minutos, algo que não seria possível com as mãos. A empresa holandesa responsável pelo desenvolvimento do robô acredita que a tecnologia poderá ser usada fora das salas de cirurgia. "No futuro, vemos esse aparelho sendo usado como em um escritório, onde somente o robô encoste no olho e tudo seja automatizado, o que melhoraria a eficiência e reduziria os custos", disse Maarten Beelen, da Preceyes. O sistema robótico é um protótipo e a empresa ainda não revelou quanto ele custará.

 

 

CONTINUE LENDO

WhatsApp ganha recursos iguais ao Snapchat; veja como usar

  • 11 Set 2016
  • 09:00h

(Foto: Reprodução)

O Snapchat é a bola da vez! Depois do Instagram, quem está se inspirando no aplicativo agora é o WhatsApp. Mensageiro mais popular do Brasil, o WhatsApp agora terá um recurso que vai permitir tirar uma foto e adicionar stickers e desenhos a ela antes de enviar. Além disso, também será possível dar zoom com uma mão só quando estiver gravando vídeos. As novidades por enquanto estão somente na versão beta para Android, disponibilizada na quinta-feira.  Os novos recursos aparecem somente quando você usa a câmera do próprio WhatsApp, que fica à direita, na parte de baixo. Se sua intençaõ for anexar uma imagem, os recursos não aparecem. Usando a câmera frontal, é possível ter uma função de flash, que é feita usando a própria tela do celular, similar ao que alguns aparelhos já oferecem. O recurso ajuda a fazer selfies em ambientes escuros. Para usar, é só acessar a câmera pelo app e clicar no ícone de raio. Para usar os stickers, é preciso clicar em um ícone de um rostinho feliz que aparece após fotografar. São várias opções de adesivos, que, como no Snapchat, podem ser redimensionados com um movimento de pinça com os dedos. No ícone do lápis, é possível fazer desenhos na foto.

Confira outras novidades que a versão traz:

Ao compartilhar ou encaminhar uma mensagem, o usuário pode enviá-la para várias conversas de uma vez só; 
Contatos com os quais o usuário sempre conversa são sugeridos ao clicar para encaminhar ou compartilhar uma mensagem;
Ao gravar vídeos é possível aumentar o diminuir o zoom; 
O WhatsApp conta com um flash frontal para capturar selfies no escuro.

Perfis falsos de 'Pokémon Go' em redes sociais espalham vírus

  • 10 Set 2016
  • 19:01h

A empresa de segurança Proofpoint divulgou um alerta nesta quarta-feira (7) informando que diversos perfis em redes sociais relacionados ao jogo "Pokémon Go" estão sendo usados para distribuir programas maliciosos ou mesmo aplicativos indesejados, como adwares (programas que exibem propagandas). A empresa afirma ter localizado 167 perfis fraudulentos ligados ao Pokémon Go em redes sociais como Facebook, Twitter e Tumblr. Destes, 44 contas tinham links de downloads falsos, identificados como o próprio jogo do Pokémon Go ou coleções de dicas para o jogo. Outro truque usado por 21 contas era a divulgação de supostos sorteios. "'Power ups', guias e 'detonados' são meios fáceis e comuns para atrair a atenção dos usuários, já que são ferramentas interessantes que ajudam os jogadores", disse a empresa.

Alguns dos aplicativos maliciosos divulgados nessas páginas funcionavam em celulares com Android, mas outros foram criados para atacar sistemas com Windows. Uma das pragas identificadas pela Proofpoint é o cavalo de Troia Downware, responsável pela instalação de programas indesejados, como extensões de navegadores, no computador. "A popularidade do Pokémon Go criou muitas oportunidades nos ecossistemas social e móvel para que agentes mal-intencionados ataquem jogadores e fãs do aplicativo", explicou a empresa.

Trapaças e contas banidas

A Niantic, desenvolvedora do Pokémon Go, comunicou na semana passada que muitos jogadores foram banidos devido ao uso de "mapas add-on" que prometem mostrar onde certos Pokémon podem ser encontrados. Segundo a empresa, o uso desses aplicativos viola os termos de uso do jogo e sobrecarregam os servidores do serviço. Embora alguns usuários desses aplicativos foram novamente liberados para jogar após ajustes na infraestrutura do jogo, a Niantic alertou que esses jogadores podem ser novamente banidos caso novas irregularidades sejam detectadas. Segundo a Proofpoint, usuários, e especialmente empresas, também precisam ter cuidado com esses aplicativos. Embora eles não sejam maliciosos, eles podem não gerenciar bem as informações manipuladas, abrindo uma possibilidade para o vazamento de dados -- além de poderem provocar a suspensão da conta do jogador.

CONTINUE LENDO

Oi considera vender divisão de telefonia móvel

  • Olhar Digital
  • 07 Set 2016
  • 18:03h

(Foto: Reprodução)

Em seu plano de recuperação judicial, a Oi afirma que poderia vender a sua divisão de telefonia celular como opção para seus credores. Segundo informações do Estado de São Paulo, a empresa de telecomunicações pretende se concentrar na divisão fixa, especialmente na área de internet de banda larga. A empresa deve um total de cerca de R$ 65,4 bilhões, e seu processo de recuperação judicial é o maior da história do Brasil. Seu plano de recuperação, apresentado à justiça ontem de noite, prevê que a dívida total da empresa seja quitada apenas 19 anos após a homologação. Do total da dívida da empresa, ao menos R$ 13 bilhões são devidos a órgãos públicos: a Oi deve cerca de R$ 10 bilhões à Anatel (echegou a entrar na justiça para não pagar parte desse valor) e R$ 3,327 bilhões ao Banco Nacional do Desenvolvimento (BNDES). O anúncio do plano provocou uma valorização imensa nas ações da Oi. Os papéis preferenciais subiram 23% para R$ 3,47 após a divulgação do plano. Chegando nesse valor, eles atingem um crescimento de mais de 200% com relação a junho.

Condições

Créditos trabalhistas - ou seja, aquilo que a Oi deve a seus funcionários - serão pagos em cinco parcelas mensais iguais, começando seis meses após a homologação do plano. Os valores devidos por conta de processos trabalhistas que ainda estão correndo começarão a ser pagos quando do fim do julgamento e homologação do valor. Pequenos credores (de até R$ 1000) serão pagos em parcela única 20 dias úteis após a homologação do plano. Caso o valor devido seja um pouco maior, os credores poderão optar por abrir mão da diferença e receber os R$ 1000 nesse prazo. Fornecedores a quem a empresa deve até R$ 150 mil poderão receber da mesma forma; acima desse valor, o pagamento será em duas parcelas, 20 dias úteis após homologação. Finalmente, para credores que têm garantia na forma de depósitos judiciais, a empresa propõe pagar apenas metade da dívida. Segundo o Estadão, uma fonte afirmou que o plano apresentado "parece muito longe do que seria algo aceitável pelos credores". Trata-se de um processo de recuperação judicial tão grande que a própria empresa criou o site www.recuperacaojudicialoi.com.brpara facilitar o acesso de credores a informações sobre o processo. 

CONTINUE LENDO

Facebook muda sistema de tópicos populares para evitar críticas

  • 28 Ago 2016
  • 15:02h

(Foto: Reprodução)

O Facebook fez mudanças em sua conhecida ferramenta que mostra aos usuários os tópicos mais populares do dia para automatizá-la mais, disse a companhia nesta sexta-feira (26). A ideia é reduzir a chance de críticas por viés político. A atualização é a mais nova tentativa da empresa nos últimos meses para reafirmar sua neutralidade. A ferramenta, chamada nos Estados Unidos de "trending topics", ficou sob escrutínio em maio após uma reportagem alegar que ela suprimia notícias conservadoras no país, o que levou a uma reinvindicação de membros republicanos do Congresso ameircano por mais transparência. 

O Facebook disse que uma investigação interna não encontrou nenhuma evidência de uma possível inclinação. O recurso, indisponível no Brasil, mostra a usuários histórias e assuntos mais comentados no canto superior direito da homepage, usando descrições de uma frase. Para eliminar possíveis tendências, o Facebook disse que não mais dependeria de editores para escrever descrições para os tópicos. Em vez disso, mostraria aos usuários o tópico e quantas pessoas estão falando sobre ele. O Facebook reiterou que é uma plataforma neutra, mas sua influência política tem estado sob escrutínio, especialmente à medida que sua base de usuários cresce. A rede social tem 1,7 bilhão de pessoas, e estudos mostraram que ele tem o poder de influenciar o comportamento humano, com temas como doação de órgãos e até em eleições. Logo após o surgimento da reportagem de maio, o Facebook escreveu um longo post em seu blog explicando como funciona a ferramenta, pela primeira vez. Menos de duas semanas depois, a companhia disse que havia mudado alguns procedimentos e detalhou estas mudanças em um esforço para ser mais transparente.

CONTINUE LENDO

Por que o WhatsApp quer dar o seu telefone para o Facebook – e o que fazer para evitar

  • 26 Ago 2016
  • 17:04h

Ícone do Whatsapp, um dos aplicativos de conversa mais populares do mundo, é visto na tela de um smartphone (Foto: Fábio Tito/G1)

O Whatsapp anunciou que irá compartilhar os números de telefone de seus usuários com o Facebook e que permitirá o envio de mensagens por empresas. É a primeira vez que a empresa altera sua política de privacidade desde que foi comprada pelo Facebook em 2014. Mas quais são as consequências da medida? Em primeiro lugar, você poderá passar a receber sugestões de contatos "mais relevantes". Mas também mais anúncios. Não é improvável, afirmam alguns analistas, que usuários se sintam "traídos" pela mudança. "Quando o Whatsapp foi comprado pelo Facebook, assegurou que permaneceria como um serviço independente", afirma Pamela Clark-Diskson, da consultoria em tecnologia Ovum. "Agora está dando os números de telefone ao Facebook. Alguns usuários poderiam dizer que se trata de abuso de confiança. De certa maneira, a empresa voltou atrás sobre algo que havia dito que não faria."

Amizades 'relevantes'
A justificativa do Whatsapp para sua nova política de privacidade é que compartilhar telefones de usuários com o Facebook servirá para bloquear mensagens indesejadas (spam) e controlar abusos. A empresa disse ainda que oferecerá "melhores sugestões de amizade e propagandas mais relevantes". Isso porque o Facebook, ao dispor desses dados, será capaz de aproximar pessoas que já trocaram números de telefone mas ainda não são "amigos" na rede social. O Whatsapp também compartilhará dados sobre últimos acessos ao serviço. Mas garantiu que não disponibilizará o conteúdo de mensagens enviadas,que é cifrado. "Suas mensagens criptopgrafadas continuam sendo privadas e ninguém mais poderá lê-las. Nem o Whatsapp, nem o Facebook nem ninguém mais", afirmou a empresa em seu blog. Os usuários poderão optar por não compartilhar seus dados com o Facebook. Para isso é preciso seguir alguns passos simples.

Como impedir o compartilhamento
- Quando o WhatsApp pedir que aceite os termos e condições do serviço atualizado, clique na opção "ler" para expandir o texto completo.

- Uma caixa de verificação na parte inferior permitirá evitar que seus dados sejam compartilhados.

- De qualquer maneira, o WhatsApp diz que o Facebook continuará a receber seus dados em certas situações

Mensagens comerciais
A nova política do Whatsapp abre caminho a empresas interessadas em enviar mensagens aos usuários. Segundo a empresa, anunciantes que transmitem mensagens por meio de SMS – como alertas de companhias aéreas ou atualizações sobre sua conta bancária – poderão fazê-lo por meio do aplicativo. Mas além de informação sobre datas ou notificações de entrega, o Whastapp também autorizarámensagens de marketing. "As mensagens que você poderá receber com conteúdo comercial podem incluir uma oferta ou algo que possa ser de seu interesse", explicou a companhia. Para a consultora Clark-Dickson, usuários poderão concordar com o envio caso as mensagens sejam úteis. "Mas o Whatsapp deve ser cuidadoso. Muitas pessoas não gostam de receber publicidade." De qualquer maneira, a empresa disse que irá testar as novas funções nos próximos meses, mas prometeu evitar a "experiência spam" e impedir que empresas inundem seus usuários com anúncios.

CONTINUE LENDO

Pokémon Go perde 15 milhões de jogadores em um mês

  • Olhar Digital
  • 26 Ago 2016
  • 07:06h

(Foto: Reprodução)

Depois de quase dois meses de sucesso arrebatador, Pokémon Go começou a declinar em popularidade. Em qualquer métrica analisada o game passou a ter menos audiência do público, sugerindo que a moda está passando. Em julho, o aplicativo chegou 45 milhões de usuários diários, o que é uma marca invejável. Desde o início de agosto, o número foi diminuindo e chegou a 30 milhões de usuários rodando o jogo todos os dias. A marca ainda é alta, e muitos aplicativos fariam de tudo para ter números assim, mas ainda é uma redução brusca. Além disso, os dados obtidos por ferramentas de medição como o Apptopia, SurveyMonkey e Sensor Tower também indicam uma queda em número de downloads, em engajamento e na quantidade de tempo que os usuários passam jogando. A Bloomberg nota que a queda de Pokémon Go é uma boa notícia para os aplicativos que tradicionalmente monopolizavam o tempo dos usuários de smartphones, como Facebook, Twitter e Snapchat. Pokémon Go estava roubando a tela dos celulares de aplicativos gigantescos. Isso não quer dizer que o jogo vai deixar de existir, no entanto. Com uma base de jogadores tão grande e um crescimento tão meteórico, é natural que vários dos que se levaram pelo burburinho percam o interesse. Contudo, uma base mais leal deve se manter jogando por um bom tempo ainda. O game ainda está em processo de evolução. A Niantic acabou de lançar uma nova atualização que permite aferir os talentos naturais dos Pokémons em relação a ataque e defesa (os famigerados IVs) para que os jogadores tenham melhor noção de quais criaturas serão mais eficientes em combate. Além disso, a empresa também já anunciou vários e prometeu vários recursos que devem chegar em breve com o intuito de manter a longevidade do jogo. Você pode ver quais destes recursos estão para chegar neste link.

Facebook pode permitir adicionar amigos somente no Messenger

  • Olhar Digital
  • 25 Ago 2016
  • 17:02h

(Foto: Reprodução)

O Facebook Messenger pode, em breve, permitir que as pessoas enviem mensagens a pessoas no aplicativo sem precisar ser amigas umas das outras no Facebook. A novidade foi confirmada pelo site Buzzfeed nesta quarta-feira, 24. O Messenger já permite o envio de mensagens a pessoas que não são amigas na rede social. No entanto, essas mensagens aparecem como solicitações de mensagens, permitindo ignorar futuras mensagens, espaço que antes era ocupado pela pasta "Outros". A novidade deve, basicamente, permitir a mesma coisa, mas com a adição de contatos somente no aplicativo de mensagens, sem que seja necessário confirmar a amizade no Facebook.

Twitter cancela 235 mil contas que tinham relação com o terrorismo

  • Correio 24h
  • 18 Ago 2016
  • 20:04h

(Foto: Reprodução)

A rede social Twitter anunciou nesta quinta-feira (18) que nos últimos seis meses 235 mil contas foram canceladas por terem alguma relação com o terrorismo e o grupo extremista o Estado Islâmico. "Condenamos o uso do Twitter para promover o terrorismo e as regras do Twitter deixam claro que este tipo de comportamento, ou qualquer ameaça violenta, não é permitido em nosso serviço", explicou a companhia. Ao todo, mais de 360 mil microblogs já foram suspensos pela companhia por difundirem esse tipo de comportamento. "Estamos horrorizados com as atrocidades perpetradas pelos grupos extremistas", completou a empresa. O Twitter, por sua vez, tem sido acusado de ser conivente à situação. A empresa foi processada por uma mulher cujo marido foi morto em um ataque na Jordânia, em 2015. Segundo ela, a rede social deixou o grupo militante islâmico usar a sua rede para espalhar propaganda, arrecadar dinheiro e atrair recrutas. A empresa foi absolvida.

Professores aproveitam febre do Pokémon Go; veja mais de 20 dicas

  • 14 Ago 2016
  • 07:02h

(Foto: Reprodução)

O jogo Pokémon Go invadiu o Brasil, e as salas de aula não passaram ilesas. Com os alunos grudados no celular na missão de caçar pokémons, professores aproveitam a febre para criar aulas e ensinar os conteúdos aproveitando a febre. (Abaixo, veja mais de 20 dicas para diferentes disciplinas)Os protozoários na aula da professora de biologia Viviane Bozolan Porto ganharam as caras dos pokémons. Eddy Antonini ensinou trigonomotria fazendo uma analogia com a incubadora de ovos de jogo. E até na aula de espanhol da professora Priscila Oliveira Vieira o Pokémon Go vai aparecer. O grupo de alunos do 7º ano que acertar a conjugação dos verbos irregulares, na atividade que vai ocorrer na semana que vem, terá direito a caçar os monstrinhos durante a aula.

Eu precisei traçar uma estratégia. Na quinta-feira passada cheguei para dar aula e tomei um susto, não imaginava a febre. Dentro da escola tinha um pokéstop. Foi impossível dar aula, foi um estresse”, diz Viviane Bozolan Porto, professora de biologia da escola Mary Ward, da rede particular, em São Paulo. Viviane diz que estava dando aula sobre protozoários e doenças no segundo ano do ensino médio, mas via os alunos se contorcendo para mexer no celular. Na escola é proibido o uso do aparelho na sala. “Comecei a fazer analogias entre os protozoários e os pokémons sobre evoluções e formas e eles começaram a prestar atenção.” A professora, então, foi estudar o jogo, e dias depois propôs uma nova atividade: pediu aos alunos que fizessem cards com o desenho dos pokémons batizando-os com nomes dos protozoários. “Cada doença, cada forma, é uma evolução e um card diferente, sempre comparando com os pokémons. Assim eles memorizam os nomes dos protozoários brincando, ficou mais lúdico.” Viviane não gosta do jogo e não instalou o aplicativo no celular, mas diz que quer aproveitá-lo para ensinar, já que virou o foco da atenção dos alunos. “Os desafios são legais e o professor não pode parar de estudar e usar novas estratégias.”

Os pokémons e a trigonometria 
Eddy Antonini, dá aulas nos cursos técnicos de eletrônica e eletrotécnica da Etec, em Itapeva, no interior de São Paulo. Ele usou uma situação hipotética do jogo para explicar conceitos da trigonometria e do Teorema de Pitágoras. Assista ao vídeo . “Era uma aula de eletroeletrônica e eu tinha mencionado que iríamos estudar trigonometria, que era para revisar do ensino médio, eu comentei que dava para aprender até com pokémon. Depois que acabou a aula, alguns alunos ficaram e pediram para eu explicar. Mas pretendo repetir essa mesma explicação nas aulas regulares”, diz Eddy. Ele diz que suas aulas costumam ser integradas com a cultura do dia a dia, mas que não substitui os métodos tradicionais da didática. “Quando lançou o filme do Thor, por exemplo, eu criei uma situação hipotética para usar a Bifrost como exemplo de condutor elétrico. Eu sempre uso a aproximação da realidade cultural dos alunos com o conteúdo.”

Acerto de verbo em espanhol vale caça 
Na semana que vem, os alunos da professora de espanhol Priscila Oliveira Vieira, da escola Mary Ward, estarão liberados para caçar pokémons pela escola. Mas não deliberadamente. Ela vai fazer uma atividade de revisão, em que a sala do 7º ano estará dividida em dois grupos. Haverá um líder em cada um deles que estará com o celular ligado no jogo em um espaço aberto do colégio. Quando aparecer um pokémon, a professora vai lançar um verbo irregular do pretérito indefinido, se o grupo acertar a conjugação, ganhará o direito de caçá-lo. Se errar, adeus pokémon. Priscila diz que os alunos ajudaram a compor as regras da brincadeira e estão ansiosos para participar. “Isso vai fazer com que eles memorizem os verbos. O conteúdo é difícil e o jogo desperta muito interesse. Eles vão se motivar a estudar para poder caçar.”

‘Jogo não é isolado da educação’ 
Para Roger Tavares, professor da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), e especialista em games, os jogos sempre têm um fim pedagógico, até os violentos. “O jogo é feito por pessoas e todo mundo passou pela escola. Uns gostam mais e outros menos, mas o jogo não é uma coisa e a educação outra. Ele faz parte do ser humano”, diz Tavares, que atualmente faz pós-doutorado em Portugal sobre o tema. Tavares acredita que se aplicados no ensino, os games podem ajudar a desconstruir a escola como um lugar maçante. “Vejo a escola como um lugar para socializar e trocar experiência. A visão da escola como lugar para ser reprimido, mudou. Alguns professores não entenderam que o videogame é amigo da escola e pode ser usado de muitas maneiras.”

Veja dicas de como usar o jogo: 
Sugestões avaliadas por Rafael Lucena, professor de biologia do Stoodi (startup de educação à distância que oferece videoaulas); Roger Tavares, professor da UFRN, atualmente no pós-doutorado em Portugal; e Leonardo Freitas Alves, professor de português da rede privada, em Brasília.

LINGUAGEM 
- Pedir que seus alunos escrevam histórias baseadas em uma aventura vivida por um dos pokémons de sua coleção;

- Pedir que seus alunos escrevam um diário baseado em seu avatar no jogo;

- Pedir que seus alunos escrevam um diário sobre o que viram e aprenderam jogando, incluindo pontos históricos ou turísticos;

- Pedir que seus alunos escrevam uma carta para seu professor buscando convencê-lo a permitir que jogue na sala de aula. Vale lembrar, neste item, que há escolas que proíbem o uso do celular;

- Pedir que seus alunos escrevam um artigo sobre os pontos positivos e negativos do uso do jogo na escola; ou sobre as razões para o jogo estar conquistando fãs por todo o mundo.

MATEMÁTICA/ FÍSICA/ QUÍMICA 
- Usar as características do pokémons do jogo para ensinar probabilidade, aplicando-a sobre o cálculo das chances de determinados pokémons vencerem os oponentes em combates;

- Realizar diferentes agrupamentos de pokémons para construir problemas envolvendo diagramas de Venn e Carrol;

- Usar informações de peso e altura dos pokémons, disponíveis no pokedex, para realizar atividades de estatística, incluindo a produção de gráficos;

- O jogo oferece a possibilidade compras. Formule problemas a partir dos principais interesses de compra dos alunos no jogo. Um exemplo: o que vale a pena comprar e o que não vale. Ou, ainda, como aproveitar melhor cinco dólares em compras com objetivo de conseguir mais pokémons;

- O jogo usa um círculo para determinar a área da captura dos pokémons. Use isso para trabalhar as áreas do círculo;

- No item “journal” é possível obter relatório sobre data e horário de captura dos monstrinhos. Elabore atividades sobre cálculo de tempo, como a elaboração de gráficos;

- Consumo de banda de telefonia: incentive os alunos a usarem dados disponíveis nos próprios celulares para elaborarem trabalhos sobre o consumo de dados e realizarem projeções;

- Usar conceitos da velocidade e trajetória da física para calcular a distância e tempo da captura dos pokémons;

- Nas batalhas nos ginásios, os pokémons lutam, mas é possível prever o vencedor, de acordo com a característica de cada monstrinho (terra, água, ar e fogo), lembrando conceitos da química.

BIOLOGIA 
- Evolução: como os conceitos de evolução se relacionam com a evolução dos pokémons do jogo?;

- Diversidade biológica: por que alguns pokémons são mais comuns que outros? Qual a relação entre seus poderes e as reais capacidades dos animais a que os pokémons são comparados?;

- Ecologia: por que alguns pokémons aparecem somente em certos locais ou horários? Qual a relação entre seu "perfil" (terra, água, fogo, planta, ar, etc.) e suas possíveis localizações?

- No jogo é possível encubar ovos. Mas o que é a encubação? Peça para os alunos realizarem um relatório sobre diferentes formas de reprodução.

GEOGRAFIA 
- Usar o jogo para discutir posicionamento e direção; abordando por exemplo a discussão sobre em qual ponto cardeal está o ponto de interesse mais próximo no jogo;

- Pedir para que os alunos desenhem um mapa com a área onde localizaram seus pokémons.

ARTES 
- Criar e desenhar novos pokémons;

- Dança, teatro e música também podem aproveitar o tema para propor atividades. Uma sugestão é fazer um estudo das cores. Por que alguns pokémons têm cores mais cortes do que os outros. Há uma relação sobre o seu perfil? Os que têm cores mais fortes são mais agressivos, por exemplo?

Sobre o jogo 
Pokémon Go é um game gratuito de realidade aumentada para smartphones Android e iOS. O jogo utiliza o sistema de GPS dos aparelhos para fazer com os jogadores se desloquem fisicamente para conseguir capturar os monstrinhos da franquia da Nintendo.

CONTINUE LENDO

Atualização do WhatsApp traz novidade às chamadas de voz

  • Olhar Digital
  • 10 Ago 2016
  • 16:31h

(Foto: Reprodução)

Há alguns meses os usuários da versão de testes do WhatsApp têm experimentado um recurso interessante: o correio de voz. Assim como as caixas postais de ligações telefônicas, a novidade no aplicativo permitia que um contato deixasse uma mensagem caso sua chamada não fosse atendida. Nesta semana, o recurso chegou ao aplicativo oficial, com uma atualização disponibilizada para Android e iOS. Após baixar o update, se você ligar para um contato usando o WhatsApp e essa pessoa não atender, você pode gravar uma mensagem de áudio para ela ouvir quando puder. A novidade deixa claro o plano do WhatsApp de dar cada vez mais dor de cabeça às operadoras de telefonia, agora com recursos que substituem não só as mensagens SMS, mas também as ligações telefônicas.

Coelba alerta sobre riscos de jogar Pokémon Go próximo à rede elétrica

  • 08 Ago 2016
  • 20:01h

Coelba alerta sobre jogar Pokémon Go próximo à rede elétrica (Foto: Reprodução / Pokémon Go)

A Coelba enviou um comunicado para imprensa nesta segunda-feira (8) com o objetivo de alertar os usuários do aplicativoPokemón Go sobre os riscos de jogar próximo da rede elétrica e dentro de subestações de energia. A empresa  lembra que apenas profissionais capacitados e a serviço da concessionária estão autorizados a subir em postes e entrar em instalações de acesso restrito do sistema elétrico. Conforme a Coelba, ainda não há registro de acidentes envolvendo jogadores do aplicativo. Os jogadores devem ter cuidado ainda com qualquer instalação da rede elétrica interna como disjuntores e quadro de energia de qualquer imóvel, como por exemplo, os quadros de energia mais conhecidos como casas de força, responsáveis pela energia de prédios e condomínios. A recomendação é válida ainda para imóveis que possuem geradores de energia elétrica. Em caso de acidentes envolvendo energia elétrica, a Coelba recomenda que o disjuntor elétrico ou a chave geral, seja desligado, e ligue para o Corpo de Bombeiros (193) ou para o Samu (192). A empresa pede que nunca toque na vítima ou tente resgatá-la sem ter a certeza de que a fonte alimentadora da energia esteja desligada. Em caso de ocorrência com a rede de distribuição de energia, a Coelba deve ser imediatamente acionada pelo telefone gratuito 0800 071 0800.

Alerta da PM
Uma postagem publicada nas redes sociais da 77ª Companhia Independente de Polícia Militar (CIPM) de Vitória da Conquista, no sudoeste da Bahia, alertou ao risco de ocorrências como assaltos aos usuários do aplicativo Pókemon Go, que chegou ao Brasil na quarta-feira (3). O aviso, que conta com mais de 1000 compartilhamentos no Facebook, ensina precauções no uso do jogo de realidade aumentada, onde o gamer anda pela cidade para capturar pokémons e obter acessórios. A ideia foi da responsável pela comunicação social da companhia, a soldado Deyse Bastos. "Hoje o roubo de celular é campeão em ocorrência em todo o país. A gente teve essa ideia porque viu que seria uma febre, como em outros países, já para evitar que exista ocorrências", explica a PM. Ela relatou que já observou jovens brincando com o aplicativo no celular pela cidade. A primeira dica listada pela CIPM é: "Preste atenção ao que está acontecendo ao seu redor. A distração é o primeiro passo para atrair os bandidos". A policial disse que um dos locais onde mais são registrados assaltos pela polícia é no centro da cidade de Vitória da Conquista, justamente onde estão localizados os chamados "pokestop" . "É uma espécie de posto de combustível para o jogo e é lá onde se pega as 'pokebolas'", explica. A policial também alerta para os jogadores não caçarem os "monstrinhos" em propriedades privadas ou locais públicos onde a entrada não é autorizada ao público, pois é crime a invasão de propriedade. Além disso, o dono do local pode achar que o jogador está entrando para cometer um crime e pode se defender sem saber do que se trata. A PM ainda pede atenção aos motoristas, porque além de poder causar acidentes, é infração gravíssima conduzir veículo segurando ou manuseando celular. O alerta também é estendido porque existe o risco de pessoas mal intencionadas atraírem jogadores para cometer crimes. Segundo a soldado, os gamers devem redobrar a atenção e evitar marcar encontros com pessoas desconhecidas para jogar.

CONTINUE LENDO

Apple passa a recompensar quem encontra falhas nos seus produtos

  • Olhar Digital
  • 07 Ago 2016
  • 16:04h

(Foto: Reprodução)

A Apple finalmente resolveu recompensar financeiramente quem descobrir falhas no seu ecossistema. A companhia era a única entre as gigantes de tecnologia a não oferecer esse tipo de programa. Durante a conferência Black Hat, em Las Vegas, a companhia anunciou que haverá escalas de premiação de acordo com a falha encontrada. Problemas no compartimento de informações, por exemplo, podem render US$ 25 mil; e se um hacker conseguir acessar dados da iCloud ele leva US$ 50 mil. A maior recompensa, entretanto, vai para qualquer um que encontrar bugs no firmware da Apple. Neste caso a empresa se dispõe a pagar US$ 200 mil — é um dos maiores prêmios do mercado. Seja qual for o valor, caso ele seja doado para caridade a Apple fará outra doação igual. Várias companhias oferecem esse tipo de programa, incluindo Google e Facebook. A Apple, por outro lado, apenas incluía o nome das pessoas que a ajudaram no seu site como forma de homenagem. O esquema vinha sendo criticado há bastante tempo, mas isso piorou no começo do ano, quando o FBI pagou US$ 1 milhão a um hacker em troca de uma falha que permitia invadir o iPhone.