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(Foto: Reprodução)
O suporte a GIFs finalmente chegou ao WhatsApp. A opção, que estava "escondida" há meses no APK do aplicativo, chega nesta terça-feira, 4, na versão de testes para desenvolvedores.A versão 2.16.293 beta do WhatsApp permite enviar GIFs ao anexar um arquivo de mídia a partir da galeria. A opção aparece ao lado de fotos e vídeos e traz ao usuário a opção de todos os arquivos do formato que estiverem armazenados no dispositivo. É possível visualizá-los, escrever uma legenda e compartilhar com contatos e grupos.Os GIFs são comprimidos em arquivos MP4, o que garante que eles não consumam tantos dados. Por enquanto, a novidae está disponível apenas na versão beta do aplicativo.
(Foto: Reprodução)
Criminosos voltaram a agir focando usuários do WhatsApp. Eles tentam atrair vítimas usando como isca falsos cupons para as lojas McDonald's. A empresa de segurança digital PSafe descobriu e alertou para o golpe. O usuário recebe a mensagem de um contato conhecido ou de um de seus grupos no aplicativo, sendo convidado a participar de uma promoção. Quando se clica no link do falso cupom de R$ 500, a vítima é levada até uma página que tem a imagem do McDonald's e pede que se compartilhe a url com pelo menos 10 amigos pelo WhatsApp. A partir daí, o usuário é orientado a se cadastrar em sites maliciosos que fazem cobranças indevidas e baixas apps que podem prejudicar o smartphone. Ao Uol, Marco DeMello, CEO da PSafe, disse que é preciso estar atento para golpes. Ele também sugere instalação de antivírus no aparelho, que alertariam para ameaças em casos de páginas maliciosas. Outros conselhos incluem estar com sistema operacional sempre atualizado, não abrir anexos executáveis (final .exe) e desconfiar de links.
(Foto: Divulgação)
Em terra de smartphone, quem tem um bom carregador é astro-rei. Cada vez mais potentes, os celulares também consomem mais bateria, que precisa ser carregada mais de uma vez ao dia. Foi pensando nisso que estudantes do Centro Estadual de Educação Profissional Isaias Alves (CEEP), no Barbalho, desenvolveram um carregador portátil à base de energia solar. O invento foi apresentado anteontem, durante a Semana de Ciência e Tecnologia da escola. Desde segunda-feira, 52 projetos voltados à sustentabilidade e à qualidade de vida da população já foram apresentados e o dispositivo que une o sol ao “cel” foi um dos destaques da mostra. Quem deu vida à invenção foi a turma do 1º ano do curso técnico - o projeto foi encabeçado pelos amigos Bernardo Nogueira, 15 anos, Radhija Mendes, 14, e William Freitas, 15. “Há dois meses começamos a pensar em qual projeto apresentar na feira, mas a ideia do carregador só veio há duas semanas”, contou William. Segundo ele, para desenvolver o protótipo, o grupo realizou várias pesquisas e descobriu que, para carregar o celular uma vez por dia durante um ano, gasta-se cerca de R$ 20. “Eu carrego meu celular três vezes ao dia, o que representa um gasto de R$ 60 (por ano).
Nosso desafio era fazer uma tecnologia fácil, útil, não poluível e barata”, destacou o estudante. O carregador é composto por um conversor de USB, reguladores de tensão e pequenas placas fotovoltaicas. Ao contrário das placas solares, que captam a luz solar, as fotovoltaicas captam as células presentes nessa luz. “Isso faz com que não precise necessariamente estar ao sol para o aparelho funcionar”, lembrou Radhija. Bernardo, o idealizador da engenhoca, explica que ela é composta de três placas: uma positiva, uma negativa e uma neutra. “Quando a luz entra em contato com a placa positiva, ela esquenta e gera energia. Essa energia é distribuída no circuito interno e depois vem para o USB”, detalhou. “Aí, é só conectar o celular e, se estiver funcionando, a lâmpada de led irá ligar”, concluiu. Desenvolvido às pressas, os estudantes não imaginavam que o projeto faria tanto sucesso. “No início, nosso estande estava vazio. Aí quando as pessoas chegaram e viram o que era, ficaram encantadas”, comentou William. A feira faz parte do projeto Ciência na Escola, programa de educação científica da Secretaria da Educação do Estado (SEC), que está em sua sexta edição. “As feiras escolares são a primeira etapa do projeto. Depois, tem uma edição com a Bahia inteira”, afirmou a coordenadora do projeto, Shirlei Costa. A última edição ocorrerá em novembro, na Arena Fonte Nova, e contará com a participação de 542 escolas inscritas. Apesar do sucesso, o carregador à base de energia solar não conseguiu se classificar para a etapa estadual, e por isso, também não estará presente na etapa baiana. “Agora o carregador ficará entre os três para aperfeiçoar”, explicou Radhija. “Se a gente conseguisse um patrocínio, iríamos patentear, trocar as placas fotovoltaicas e melhorar o circuito interno para diminuir o espaço”, contou ela. Por enquanto, a disputa é para ver quem irá levar o protótipo para casa.
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(Foto: Reprodução)
Criado para facilitar o acesso do eleitor brasileiro ao local de votação e aos postos de justificativa, caso esteja fora do seu domicílio eleitoral, o aplicativo “Onde votar”, desenvolvido pela Justiça Eleitoral, já está disponível para download gratuito na loja Apple Store e na loja Google Play. O software funciona como um guia que auxilia os eleitores que estão em dúvida sobre a zona ou seção em que votam. O utilitário permite uma consulta rápida do endereço dos locais de votação e dos postos de justificativa em todo o Brasil. Além disso, a Justiça Eleitoral vai disponibilizar outros 10 aplicativos para dispositivos móveis – smartphones e tablets (Android e IOS). Além do “Onde Votar”, já estão disponíveis para download os aplicativos: Mesários, Agenda JE, JE Processos, Candidaturas, Pardal, Resultados, Boletim na Mão e Eleições 2016.
Aplicativos
O aplicativo “Resultados” permite ao cidadão acompanhar, em tempo real, o resultado das eleições municipais. Já o “Boletim na Mão” faz com que qualquer cidadão acesse de forma rápida, segura e simplificada as informações contidas nos Boletins de Urna, documentos que são impressos após o encerramento da votação e afixados em quadros de aviso nas seções eleitorais. O utilitário “Eleições 2016” oferece ao cidadão notícias, vídeos e acesso aos demais aplicativos desenvolvidos pela Justiça Eleitoral. O layout da ferramenta lembra a página do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) na internet. Ao entrar no programa, o cidadão poderá obter informações como a situação eleitoral, local de votação, justificativa eleitoral e transporte de eleitores, entre outras.Pardal – Permite a notificação de irregularidades nas campanhas. Ao identificar um problema, o cidadão tira uma foto e, por meio do aplicativo, envia as evidências para a Justiça Eleitoral no estado ou município, que fará a análise da denúncia.
Candidaturas - Permite que o eleitor acompanhe o seu candidato e acesse informações como nome, número, situação do registro de candidatura, cargo, partido, coligação e o link para o site do candidato. O dispositivo também exibe os dados da prestação de contas dos políticos.
Mesários - Leva informações a cerca de dois milhões de colaboradores que participam do processo eleitoral, com instruções, orientações e perguntas e respostas.
Agenda JE - Reúne todos os acontecimentos previstos para as eleições municipais e permite a notificação automática dos os prazos constantes do calendário.
JE Processos - Permite acompanhar o andamento dos processos no TSE e nos tribunais regionais eleitorais.
Eleições 2016 – Reúne informações para o eleitor em uma única tela, como situação do título, orientações sobre justificativa, local de votação, informações sobre propaganda eleitoral e contatos do Disque-Eleitor.
Onde votar ou justificar – Mostra o local de votação e postos de justificativa em todo o Brasil. Por meio do georreferenciamento, ajuda a traçar o melhor caminho para que o eleitor chegue à sua seção eleitoral.
Boletim na Mão – Permite que o eleitor confira as informações contidas nos Boletins de Urna, que são impressos após o encerramento da votação e afixados nas seções eleitorais.
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(Foto: Reprodução)
Se quiser guardar as informações e fotos publicadas em seu perfil do Orkut, é preciso se apressar: o prazo para fazer isso se encerra na próxima nesta sexta-feira. A extinta rede social do Google ficou no ar por pouco mais de dez anos, de janeiro de 2004 a setembro de 2014, quando foi encerrada oficialmente. Foi dito então que os usuários cadastrados no site teriam dois anos após o anúncio do fim do Orkut para baixar seus scraps (recados), depoimentos e fotos por meio do serviço Google Takeout, um prazo que se encerra agora.Entenda o passo a passo para preservar essas informações do site - rede social mais popular no Brasil em meados e fim da década passada:
1) Acesse sua conta do Google com seu login e senha. Em "Informações pessoais e privacidade", clique em "Controlar seu conteúdo".
2) No campo "Copiar ou mover conteúdo", abaixo de "Fazer o download dos seus dados", clique em "Criar arquivo".
3) Isso te dará acesso ao Google Takeout, serviço no qual é possível baixar seus dados armazenados por sites do Google. Ao lado de cada site, há um botão. Deixe apenas o botão referente ao Orkut acionado (indicado pela cor verde) e clique em "Próxima".
4) Escolha o tipo de arquivo compacto no qual seus arquivos serão enviados e a forma de recebê-lo (link para download por e-mail ou adicioná-lo a algum serviço de armazenamento em nuvem, por exemplo). Clique no botão "Criar arquivo".
5) Quando o arquivo estiver carregado, clique em "Fazer download" para baixar o arquivo com seus dados.
6) Abra esse arquivo com um programa de descompactação, como 7-Zip ou WinZip, e acesse a pasta "Orkut".
7) Na pasta "Perfil", estarão seus dados, como mensagens publicadas na rede social, em arquivos HTML, que podem ser acessados pelo navegador mesmo sem acesso à internet. Na pasta "Fotos", estarão as imagens postadas por você no Orkut. É preciso extrair os arquivos e salvá-los na memória do computador.
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(Foto: Reprodução)
Uma atualização do WhatsApp que começou a ser disponibilizada hoje aos testadores beta do aplicativo oferece novas formas para convidar usuários para conversas em grupos. Antes dessa mudança, a inclusão de usuários em grupos de conversa precisava ser feita pelo administrador, um usuário por vez. Com a chegada da versão 2.16.281, no entanto, o app ganha um recurso que permite gerar um link público para convidar usuários para grupos. De acrodo com o The Next Web, o novobotão "convidar para grupo via link" fica localizado no topo da página de contatos do usuário. Ao clicar nesse botão, o usuário tem a opção de escolher entre três maneiras diferentes para criar o link. Segundo o Lifehacker, ele pode ser gerado na forma de um link comum, que pode ser compartilhado via mensagem; pode ser transformado em um QR Code, que, ao ser escaneado, inscreve a pessoa que o escaneou no grupo; finalmente, ele pode ser inscrito em uma tag NFC física: com isso, qualquer smartphone que se aproxime da tag é adicionado ao grupo.
Negócios
Essas mudanças arecem preparar o terreno para que o WhatsApp passe a ser utilizado também por empresas, negócios e serviços que queriam chegar a seus clientes de maneira mais direta. Essas empresas podem usar os recursos de inserção de grupos via QR Code ou tag NFC para facilitar que as pessoas entrem em seus grupos de conversa.Os clientes, por sua vez, podem querer entrar no grupo para ter acesso a descontos e promoções. Caso o usuário ou empresa queira, também pode desativar o link depois; assim, pessoas que clicarem ou escanearem ele não serão mais incluídas no grupo. Para usuários inscritos no programa beta do aplicativo, essas novidades devem chegar em breve. Para os demais, ainda deve levar algumas semanas, pelo menos, para que ela chegue. É possível se inscrever no grupo de testes beta do aplicativo por meio deste link.
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- Correio 24h
- 27 Set 2016
- 14:33h
Os novos óculos serão vendidos em três cores: preto, azul e coral.
O Snapchat, aplicativo em que as imagens se apagam depois de vistas, vai lançar uma linha de óculos com câmeras. A novidade foi anunciada no sábado (24) e veio acompanhada com a mudança do nome da empresa, que perdeu o ‘chat’ e vai se chamar apenas Snap Inc. (para os brasileiros, esse apelido já pegou faz tempo).Os acessórios se chamam 'Spectacles' (óculos, em português) e poderão filmar vídeos de 10 segundos (como na rede social) em um ângulo de 115 graus. Os vídeos vão diretamente para o Snap do usuário via Wi-fi ou Bluetooth. O lançamento oficial está previsto para o final do ano. O valor ainda não foi oficializado pela empresa, mas deve custar em torno de R$ 420, bem mais barato que o Google Glass."Criamos uma das menores câmeras de vídeo sem fio do mundo, capaz de tomar um dia inteiro de Snaps com uma única carga, e integrá-lo perfeitamente em um par de óculos de sol divertido, disponível em 3 cores diferentes! Os Spectacles são óculos de sol com uma câmera de vídeo integrada, que faz com que seja fácil criar memórias", diz o comunicado oficial no site da empresa.
(Foto: Reprodução)
Saudade do Orkut? Sabia que há uma forma de recuperar uma parte das informações do seu perfil através da biblioteca digital pública do Google?Você também pode fazer o download do seu perfil, usando as ferramentas de privacidade do Google. O prazo para toda essa nostalgia expira dia 30 de setembro. Depois disso, todos os seus dados na extinta rede social serão apagados para sempre. Veja o passo a passo abaixo feito pelo site Olhar Digital:
1 - Para fazer o download, acesse a página Minha Conta do Google com seu login e senha. Clique em "Informações pessoais e privacidade" para ter acesso a todos os dados que o Google mantém armazenados sobre você.
2 - Na página que se abre, desça até "Controlar seu conteúdo" e, abaixo desta seção, procure por "Copiar ou mover conteúdo". Ao lado desta opção você verá um card do Google onde se lê "Fazer o download dos seus dados". Clique em "Criar arquivo".
3 - Bem-vindo ao Google Takeout. Com essa ferramenta, você pode fazer o download de todos os dados que o Google mantém a seu respeito em todos os aplicativos e dispositivos onde você usa seu login e senha, incluindo seus e-mails do Gmail, suas fotos no Google Fotos, sua agenda e contatos no Android e até seu histórico de localização no Maps.
4 - Ao lado de cada um desses aplicativos na lista há um botão interruptor. É com ele que você vai selecionar quais dados quer colocar no pacote de download que você está criando. Selecione quais quiser - ou, neste caso, só o do Orkut - e clique no botão "Próxima".
5 - Nesta página você pode selecionar qual será o tipo de arquivo compacto (.zip, .tgz ou .tpz) e se você quer receber um link para o download por e-mail ou adicioná-lo a algum serviço de armazenamento em nuvem, como o Google Drive, o Dropbox ou o OneDrive. Após escolher suas preferências, clique no botão "Criar arquivo".
6 - Espere a barra de carregamento ser totalmente preenchida e, quando acabar, clique em "Fazer download". Todo o seu perfil será baixado em um arquivo HTML, que você pode abrir mesmo se estiver sem internet usando um navegador como o Chrome, o Firefox, o Microsoft Edge ou o Internet Explorer.
7 - Para isso, basta extrair os arquivos de dentro do pacote que você acabou de baixar, seguir pelas pastas Orkut > Perfil e abrir o arquivo HTML chamado "index". Dados como listas de amigos, recados, vídeos, fotos, depoimentos, comunidades, descrição de perfil e até os posts que você fez nos fóruns da rede estão agora salvos no seu PC.
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Priscilla Chan e Mark Zuckerberg anunciam iniciativa para curar, prevenir ou lidar com doenças nesta quarta-feira (Foto: Reuters/Beck Diefenbach)
O fundador do Facebook, Mark Zuckerberg, e sua esposa, a médica Priscilla Chan, anunciaram nesta semana que destinarão US$ 3 bilhões (R$ 9,6 bi) nos próximos dez anos para financiar pesquisas médicas ao longo da próxima década. Segundo eles, seu objetivo é "curar, prevenir ou administrar todas as doenças até o fim do século". Um dos primeiros passos foi o aporte de US$ 600 milhões em um "biohub", um projeto independente que unirá cientistas e engenheiros de três das maiores universidades da região de San Franciso - Stanford, Berkeley e Universidade da Califórnia - para pesquisas na área médica.
Mas, afinal, até que ponto o objetivo de combater "todas as doenças" é viável? Obviamente, trata-se de um objetivo ambicioso. Eles mesmo admitiram, em um evento em San Francisco, na Califórnia, que a ideia pode soar "maluca", mas apontaram para os grandes avanços no mundo da ciência e da medicina nos últimos cem anos - depois de quase um milênio de pouco progresso. Zuckerberg disse que o projeto surgiu após dois anos de conversas com especialistas - e que a ideia não veio de algo que "apenas leram em um livro". Ele admitiu, no entanto, que pode levar anos para que o investimento resulte em novos tratamentos médicos. A professora de imunologia da Universidade de Manchester Sheena Cruickshank diz que a atitude do casal, de investir em pesquisa médica, é "brilhante", mas não vê como realista a ideia de combater "todas as doenças" porque essa batalha não é um "campo estático". "Tudo muda. Nosso sistema imunológico muda, doenças mudam com frequência", diz. Vírus e bactérias desenvolvem resistência a medicamentos e fatores ambientais, como mudança climática, também afetam a forma como as infecções se espalham. "Lidar com algumas infecções é um desafio porque não entendemos completamente como o mecanismo da infecção funciona. Há grandes lacunas no conhecimento humano. Ninguém sabe ao certo porque algumas pessoas ficam doentes quando expostas a algumas a tipos comuns de gripe, e outras não, por exemplo". Segundo ela, algumas doenças não infecciosas como a cardiovascular diabetes tipo 2 podem ser causadas pelo estilo de vida, e uma "cura" precisaria envolver grandes mudanças no modo de vida do paciente. Além disso, há os custos de uma empreitada dessas. Desde 1971, somente o Instituto Nacional do Câncer dos Estados Unidos gastou mais de US$ 90 bilhões (R$ 290 bi) na busca da cura da doença. O orçamento do presidente Barack Obama para 2017 inclui US$ 34 bilhões (R$109 bi) para a pesquisa sobre HIV. Mais de US$ 1 bi (R$3,22 bi) foram gastos na pesquisa sobre o ebola em 2014. O fundo para a malária aumentou dez vezes na última década, de acordo com a Fundação Bill e Melinda Gates. Mesmo assim, nenhuma cura foi encontrada. Nesse contexto, o valor de US$ 3 bi (R$ 9,6 bi) ao longo de uma década começa parecer mais modesto. "É um valor alto, mas nada que seja suficiente para erradicar doenças até o fim deste século", disse a professora Catherina Pharoah, codiretora do Centro de Doações de Caridade e Filantropia da Escola de Negócios Cass, em Londres. Ela destaca que o total gasto pelo Reino Unido em pesquisas de saúde chega a £8,5 bilhões (R$ 36 bi) por ano. A única doença infecciosa que a ciência conseguiu erradicar oficialmente foi a varíola - o último caso foi registrado na Somália em 1977. O objetivo da Fundação de Bill Gates é erradicar a poliomielite e a malária, e nesta semana a Microsoft (empresa de Bill Gates) também anunciou o objetivo de "resolver" o câncer dentro de 10 anos desvendando códigos genéticos de células. Mas enquanto a Força Tarefa Internacional para a Erradicação de Doenças nos EUA tem sete doenças como alvo, entre elas sarampo, caxumba e rubéola, há outras sete, como a amebíase e a úlcera de Buruli, tidas como "não erradicáveis". O professor Louis Niessen, economista de saúde da Escola de Medicina Tropical da Universidade de Liverpool, também é cético sobre a possibilidade de se eliminar completamente as doenças. "É o velho ditado: você tem que morrer de alguma coisa", disse.
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O Facebook reconheceu que calculou mal suas estatísticas sobre consumo de vídeo na rede social, um dado relevante para que os anunciantes decidam o dinheiro que investem em publicidade na plataforma. "Recentemente descobrimos um erro na forma de calcular uma de nossas estatísticas de vídeo. O erro foi resolvido, não afetou o faturamento e informamos a nossos parceiros. (...) Esta estatística é uma das muitas que nossos parceiros utilizam para planejar suas campanhas de vídeo", informou a companhia em comunicado. Segundo o jornal "Wall Street Journal", que antecipou a informação, o Facebook inflou o tempo médio de visualização dos anúncios em vídeo durante dois anos e não levou em conta aquelas peças que duraram menos de três segundos. Nos últimos anos, a companhia dirigida por Mark Zuckerberg informou sobre um grande aumento do consumo de vídeo na plataforma. Também sobre o aumento do número de usuários trimestre a trimestre (1,710 bilhão de membros ativos por mês) e do tempo que estes passam na rede social, o que indubitavelmente teve um impacto no planejamento das campanhas propagandistas. No último trimestre, o Facebook ganhou US$ 6,24 bilhões em publicidade, 63% a mais que no mesmo período de 2015. O reconhecimento de que a rede social falhou no cálculo da estatística de consumo de anúncios de vídeo volta a pôr sobre a mesa uma demanda reiterada dos anunciantes, que pedem que companhias terceiras possam verificar os números oferecidos pelo Facebook.
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Se você não aguenta mais responder mensagens pelo WhatsApp, Messenger, Telegram e Snapchat, vai ter de arranjar assunto. O Google libera seu aplicativo de bate-papo Allo para download nesta quarta-feira (21). Ele tem versões para Android (Google) e iOS (Apple). Assista ao vídeo acima. Com o app, a empresa lança um serviço para concorrer com os chats de Facebook e Apple. Por isso, o Allo faz tudo que os outros já fazem: manda vídeos, mensagens de voz e imagens. O trunfo do Google é levar para as conversas um sistema de inteligência artificial que interage com humanos, o chamado "chatbot". Com ele, é possível fazer pesquisas na internet e até executar tarefas no smartphone sem abandonar a janela do app. Usar o Allo é como conversar ao mesmo tempo que outra pessoa fica à espreita, pronta para participar também. Só que essa pessoa é o Google.Toda vez que se escreve uma mensagem iniciada por @google, o Google Assistant é acionado.
Ele sugere respostas automáticas, responde perguntas e traduz textos em outros idiomas. Também dá para usá-lo para buscar fotos, vídeos e informações na internet. Além disso, ele pode procurar pela melhor rota para chegar a um determinado endereço ou mostrar bares e restaurantes de um bairro. Para participar da conversa, o Google usa algumas de suas ferramentas já existentes, como a Pesquisa, o Maps e o YouTube. Essa é uma tentativa do Google de fazer seus serviços entrarem cada vez mais na conversa das pessoas sem que elas percebam. Além disso, dá para pedir pro assistente dar uma mãozinha em outras atividades fora da conversa. Ele avisa, por exemplo, se vai chover ou fazer Sol amanhã e até manda as últimas notícias. Outro dos recursos é o bate-papo anônimo, em que os participantes escolhem por quanto tempo as mensagens ficarão disponíveis (de 5 segundos a 1 semana). Essa opção também tem notificações particulares e sigilo por criptografia.
Versão brasileira? Ainda não
Por enquanto, o Allo responde com maior desembaraço se o idioma escolhido for o inglês. "Desculpa, eu ainda estou aprendendo português", responde o aplicativo, quando não entende bem uma mensagem em nosso idioma. Mas nem por isso deixa de ajudar: "Por ora, posso fazer uma busca no Google para você". A empresa promete acrescentar suporte ao português em breve. Outra novidade que chega até o fim do ano é a conversão das mensagens para SMS para quem não tem o app. Com a chegada do Allo, o Google passa a ter três aplicativos de mensagem – Duo e Hangouts são os outros dois. Só que o novo lançamento é a aposta da empresa para peitar a guinada de Apple e Facebook rumo aos "chatbots". Essa é uma tendência no mundo da tecnologia capitaneada pelas grandes empresas, que perceberam a redução da atenção dos usuários por novos aplicativos. Só que a estratégia do Google é diferente das rivais. As concorrentes abriram seus sistemas para desenvolvedores criarem cada um seu próprio "chatbot", todos com funções muito específicas. Ou seja, um "bot" que sugere músicas dificilmente indica preços de passagens aéreas. Último a entrar nessa onda, o Google criou um único robô com potencial de desempenhar sozinho as funções de cada um de seus vários serviços. Desse jeito, será difícil ficar só no dedinho de prosa.
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(Foto: Reprodução)
O WhatsApp recebeu uma atualização que permite citar os nomes dos amigos que fazem parte de um mesmo grupo, assim como já acontece no mensageiro rival Telegram. A funcionalidade, disponível em celulares com Android e nos iPhones (iOS), é ideal para organizar conversas em grupos com muitos participantes. Para citar alguém no grupo, basta usar o "@" antes de escrever o nome do contato e enviar a mensagem – ação semelhante às marcações do Facebooke Instagram. A pessoa receberá uma notificação no celular indicando que recebeu uma nova mensagem no grupo, mesmo que ele esteja silenciado.
Como usar a citação de amigos no Android
Passo 1. Acesse o grupo e toque sobre a caixa de mensagem na parte inferior da tela.
Passo 2. Toque no caractere “@” e digite o nome da pessoa. Nesse momento, toque sobre a indicação do nome de usuário desse contato na parte de cima da caixa de texto, como mostra a imagem abaixo.
Passo 3. Envie a mensagem para finalizar ação.
Como citar amigos em grupos no iPhone
Passo 1. Acesse um grupo e toque na caixa de composição de mensagens no canto inferior da tela.
Passo 2. Toque no caractere “@” do teclado virtual do iPhone e digite o nome da pessoa que deseja marcar.
Passo 3. Toque na sugestão de contato para marcar a pessoa na conversa. Feito isso, digite sua mensagem e toque em “Enviar” para finalizar a ação.
O procedimento também funciona para pessoas que não estão em sua lista de contatos do WhatsApp. Além disso, o WhatsApp também permite responder mensagens específicas em um grupo. Nesse caso, no entanto, o usuário não é notificado.
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- Tech Tudo
- 18 Set 2016
- 16:00h
(Foto: Reprodução)
Impedir que o WhatsApp e o Facebook tenham acesso à sua localização no iPhone (iOS) pode ser útil para os usuários que desejam manter sua privacidade. Dessa forma, as informações de GPS obtidas no celular daApple não são mais enviadas para os desenvolvedores desses aplicativos. Veja, o passo a passo de como desativar esta função no seu smartphone. Vale ressaltar que o procedimento é válido para a maioria das versões do iPhone, como o iPhone 5S, o iPhone 6 e o iPhone 6S.
Passo 1. Abra os “Ajustes” do iPhone e toque em “Privacidade”.
Passo 2. Depois, escolha a opção “Serv. Localização” e desça até encontrar os dois aplicativos.
Passo 3. Na lista de aplicativos, encontre o “WhatsApp” e clique sobre ele. Na página que abrir, escolha a opção "Nunca".Ao terminar o procedimento, o serviço de localização do iPhone não será mais disponibilizado para o WhatsApp e Facebook.
- Uol Notícias
- 16 Set 2016
- 18:06h
(Foto: Reprodução)
O WhatsApp ganhou uma ferramenta de emojis, stickers, caneta virtual e texto para vídeos. Há poucos dias essas mesmas ferramentas estavam acessíveis só para edição de fotos. O recurso está na versão 2.16.270, disponível desde a terça-feira (13) por enquanto apenas para o sistema Android. A imagem acima mostra como funciona: após gravar um vídeo, uma nova tela aparece para incluir emojis, uma caneta virtual para rabiscar com o dedo por cima e uma área para incluir textos curtos. Essas ferramentas aparecem só quando você clica no ícone de câmera que fica à direita do campo de envio de mensagens escritas. A partir daí, há duas maneiras: gravando um vídeo novo (clicando e pressionando o botão central do modo câmera) ou então recuperando um vídeo antigo da sua galeria, disponível em uma sequência de "thumbnails" (ícones quadrados) acima do botão de câmera. Porém, não é possível editar dessa forma quando você clica em "Anexar" (ícone do clipe, na parte superior da janela de conversa) e depois em "Câmera".
Assim só grava um vídeo convencional. Quem usa o app Snapchat não vai estranhar, pois o recurso é quase idêntico. A maior diferença está em um pequeno player na parte inferior da tela, para ver como fica o vídeo completo após as intervenções. Além de trazer esses recursos de edição para fotos, a atualização anterior do app para Android na semana passada lançou um tipo de flash frontal para clarear selfies e um zoom durante a gravação de vídeos. Este é mais um capítulo da cruzada do Facebook --dono do WhastApp-- contra o Snapchat. A empresa de Mark Zuckerberg tem embutido no Facebook, Instagram e agora no WhatsApp uma série de recursos do aplicativo concorrente a fim de derrotá-lo na preferência do público. Outros exemplos recentes de clones do Snapchat por parte do grupo do Facebook foram o Instagram Stories, uma área dentro do Instagram quase idêntica ao Snapchat, e os filtros que modificam o rosto no app do Facebook para iOS, lançados na época da Olimpíada no Rio de Janeiro.
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(Foto: Reprodução)
O preço é a maior barreira no acesso à internet, segundo a 11ª edição da pesquisa TIC Domicílios divulgada hoje (13). O valor do serviço foi apontado como impedimento pelos moradores de 60% dos 32,8 milhões de domicílios que não estão conectados a rede. Entre as residências em que não há uso da internet, 30 milhões pertencem às classes C,D e E. O estudo foi realizado pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br), pelo Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic.br), e pelo Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br). Foram feitas entrevistas pessoais com abordagem em 23.465 domicílios em todo o território nacional, entre novembro de 2015 e junho de 2016. Entre o último estudo, feito em 2014, e amostra atual, houve variação de apenas 1 ponto percentual no número de domicílios com acesso à rede. Eram 50% e agora são 51%, totalizando 34,1 milhões de residências. A barreira do custo é uma das razões, segundo o gerente do Cetic.br, Alexandre Barbosa, para a qual não houve avanço significativo no uso de 2014 para 2015 (base atual).
O que pode significar, de acordo com ele, que a expansão no modelo atual possa ter chegado ao limite. “Nas classes A e B nós podemos dizer que temos os mesmos índices de países europeus”, acrescenta Barbosa. Nos domicílios da classe A, o índice de acesso é de 97% e nos da classe B, 82%, enquanto nos de classe C o índice fica em 49% e nos de classes D e E, 16%. Outro problema, segundo o gerente do Cetic, é a indisponibilidade do serviço em algumas regiões. “Em algumas áreas, como no Norte e áreas rurais, a segunda barreira é a disponibilidade do acesso. A menos que você use uma conexão via satélite, em muitas áreas do território nacional você não tem nenhuma operadora chegando”, destaca. Para contornar esses problemas, Barbosa defende uma regulação mais forte do mercado, como forma de reduzir os preços, e uma revisão dos tributos que incidem sobre o serviço. “No Brasil nós carregamos, no que a gente paga no acesso, uma proporção muito significativa de impostos.”, ressalta.
Celulares
Barbosa lembrou ainda a importância de as políticas públicas levarem em consideração o uso do telefone móvel como porta de entrada para a rede. A pesquisa mostra também que o telefone celular é o dispositivo utilizado para o acesso individual da internet pela maioria dos usuários: 89%, seguido pelo computador de mesa (40%), computador portátil ou notebook (39%), tablet (19%), televisão (13%), e videogame (8%). De acordo com o levantamento, 56% da população brasileira usaram a internet no telefone celular nos três meses antes da pesquisa. A proporção era de 47%, em 2014, e de 31% em 2013. O tipo de conexão mais utilizada nos celulares passou a ser o wifi, com 87% dos usuários, seguido pelo 3G ou 4G (72%). Em 2014, o wifi correspondia a 74%, e o 3G ou 4G, a 82%.
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